segunda-feira, 31 de outubro de 2011

CVE 2011.

O exercício simulado no Aeroporto Bartolomeu Lisandro, em Campos, aconteceu ontem de manhã, envolvendo 40 pessoas

O Aeroporto Bartolomeu Lisandro, em Campos, foi cenário de um exercício de acidente aéreo na manhã de ontem. O simulado, com o objetivo de testar o plano de emergência do aeroporto, contou com a participação de 40 pessoas, entre voluntários, funcionários e equipes de salvamento e apoio. Uma falha na comunicação e que gerou para a equipe do 5º Grupamento de Bombeiros Militar (5º GBM), um atraso de três minutos será sanada com a implantação de uma linha telefônica na base do 5º GBM, no bairro Codim.

Na simulação, a “queda de uma aeronave” com nove passageiros e dois tripulantes, aciona a emergência. “Automaticamente e simultaneamente o Centro de Operações (COP) transmite aviso que segue uma cadeia que abrange os órgãos de resgate e apoio”. O grupo é formado pelo Corpo de Bombeiros, Prefeitura, que envia ambulâncias, e concessionária que administra a rodovia, que facilita a chegada das ambulâncias aos hospitais.

A simulação contou ainda com a participação de 11 voluntários, todos moradores do bairro, e 14 pessoas da área operacional, incluindo funcionários das duas empresas que operam em Campos. O grupo integra a Brigada de Combate a Incêndio e fica de sobreaviso no (COP). “Todo ano o aeroporto promove um curso para o Corpo de Voluntários de Emergência (CVE). Como era a primeira vez que exercia o cargo de superintendente, tive que fazer. Mas qualquer integrante da comunidade aeroportuária pode participar. Pretendo fazer uma reciclagem no ano que vem”, informou a superintendente do aeroporto, Sonia Cristina Barbosa Paiva.

Equipes em trabalho “orquestrado” no salvamento das “vítimas”

O gerente de operações, Rosimar Tavares, informou que a primeira equipe de salvamento é a primeira a chegar no local do acidente. Isso deve acontecer em três minutos. Enquanto as demais equipes são aguardadas, os brigadistas atuam no socorro às vítimas. Na sequência, outra equipe trabalha no combate ao incêndio. A partir daí, com a chegada do Corpo de Bombeiros, as vítimas são conduzidas para os hospitais. “A sugestão de instalação da linha telefônica na base da Codim ainda vai ser apresentada ao comandante do 5º GBM. Além de ouvir a nossa proposta, ele pode apresentar outra solução”, explicou Tavares.

Fonte: Jornal O Diário.

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